terça-feira, 27 de outubro de 2009

150 anos da vida!

Em 1859, precisamente há 150 anos atrás, no dia 28 de Outubro, na festa de São Simão e São Judas, Apóstolos que foi fundada a província dos Missionários do Espírito Santo na Irlanda.
Foram três padres espiritanos que saíram de França e começaram este projecto. A semente caiu à terra e deu fruto...

«Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com a passagem em que está escrito: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor". Depois, enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Começou, então, a dizer-lhes: "Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura, que acabais de ouvir"». Lc 4,17-21

Esta celebração jubilar contou com a presença da Presidente da Republica de Irlanda, a Sra. Dra. Mary McAleese, e do Arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, entre outros. O provincial de França, Pe. Gilles Pages, esteve presente, representando à província de origem dos três sacerdotes espiritanos fundadores da actual província de Irlanda. Felicidades.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O mundo é de facto uma aldeia

Era noite para uns, madrugada para outros e dia para outros, quando a aldeia global sintonizou-se no "youtube" para ver cantar e, talvez por que não, dançar ao som e ritmo dos U2. Desde o estádio Rose Bowl de San Francisco, deram um concerto para todo o planeta, inserido na sua tour 2009.
Pessoalmente, gosto da música deles, e aparte como estou na sua terra natal, não podia perder este concerto. Também havia outra razão: era grátis... Assim, deitei-me cedo para na madrugada do dia 26 despertar para ir ver o concerto.
Confesso que, a principio, desconfiei da tecnologia... talvez não aguentasse com tantos usuários conectados. Mas, felizmente, foi só o meu medo. Pude desfrutar do concerto ao vivo e, tal como milhares de usuários pelos cinco continentes, vibrar com as suas canções.
Enquanto ouvia algumas da suas melodias, não deixava de pensar no fabuloso que é esta tecnologia.
Esta globalização, esta busca da comunhão como que falam alto, como que apontam que o ser humano vive e busca o sonho duma humanidade em total comunhão... ainda que as línguas nos dividam, as culturas criem barreiras, o fosso causado pela distribuição das riquezas sejam factores que provoquem conflitos e injustiças, penso que iniciativas como esta manifestam a anseia de comunhão, o desejo de fraternidade, a sede e a fome de Deus. Foi interessante ouvir da parte deste grupo o apelo a acabar com fome e as dividas dos países do chamado terceiro mundo.
Podemos dizer que esta, como outras acções e iniciativas, são puras estratégias de marketing, uma maneira mais de enriquecer e que no fundo não passam de flash hipnóticos. Contudo, eu prefiro acreditar na boa vontade, bondade e sinceridade das pessoas, por que, no fundo, somos todos humanos, pertencemos a esta humanidade, que é imagem e semelhança de Deus... d'El vimos e para Ele vamos, através destas sendas e caminhos frágeis.
Que o Espírito Santo nos dê a sua força de comunhão, de unidade e amor.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Dois antigos combatentes...

Diz-se que cada um morre como vive... "mutatis mutandis". Quando olhamos para a forma como se vive o mistério da morte, como é celebrado, entendemos a profundidade do sentimento dum povo, entramos num espaço que é reservado, sagrado... É como ter as coordenadas que nos ajudam a identificar a impressão digital da cultura desse povo... É ter acesso à sua reserva espiritual mais profunda e única.
Com isto não quero justificar a minha atitude pseudo-cultural-turística... nem estava assim tão filósofo... Mas, realmente, gostei do que apreciei.
Também tive a oportunidade de rezar e estar onde descansam dois "combatentes" do México. Digo, visitei o cemitério onde estão sepultados dois dos iniciadores da missão espiritana na Huasteca- México.
Na foto de cima, pode-se ver a sepultura do Pe. Joseph Tobin, irlandês, o qual viveu mais de 20 anos no México, mais concretamente na Paroquia de San Antonio. Foi ele que construiu grande parte dos edifícios que são hoje em dia o centro paroquial. Assim como, foi ele que desenvolveu enormemente as comunidades que fazem parte da paroquia. Falar de San Antonio é indiscutivelmente falar da sua vida e obra.
Uns quantos metros atrás, encontra-se a sepultura do Pe. Patrick Townsend, que podem observar na foto que se encontra no lado direito.
Pe. Patrick foi o primeiro padre a viver em San Antonio. Até à sua chegada, o padre vinha a esta paroquia uma vez por ano... dependia de muita coisa... e o mais certo e seguro era vir uma vez por ano. Baptizava, celebrava o matrimonio, confessava, administrava os sacramentos, dava umas exortações e seguia para a sua paroquia.
Quando este homem chegou, San Antonio deu uma giro de 180 graus na sua vida espiritual e religiosa. Infelizmente, ou felizmente, como vocês queiram interpretar, este homem de Deus só viveu 6 meses em San Antonio. Um ataque cardíaco fulminante tirou-lhe a vida no dia 30 de Outubro de 1971, seis meses depois de ter chegado à Huasteca potosina.
Em atitude de gratidão e carinho para com o seu primeiro pastor, os fiéis de San Antonio exigiram das autoridades locais e estatais autorização para sepulta-lo na Igreja Paroquial.
Em 1999, a sua família viajou de Kilkenny, Irlanda a San Antonio, SLP, México para trasladar os seus restos mortais.
Por isso, foi com muito gosto e alegria que ao estar no cemitério espiritano pude rezar e admirar a vida destes dois gigantes da missão no México. Mas não basta admirar, há que seguir pedindo ao Senhor da Missão por muitas e santas vocações!
Ó Maria, rainha das missões, dai-nos muitos e santos missionários!

«Combati o bom combate, terminei a corrida, permaneci fiel. A partir de agora, já me aguarda a merecida coroa, que me entregará, naquele dia, o Senhor, justo juiz, e não somente a mim, mas a todos os que anseiam pela sua vinda». 2Tm. 4,7-8

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Bem Receber é uma arte...

"Bem Receber" é uma arte. Que se ensina, que se aprende e que tem tradução concreta na vida das pessoas. E que o digam os presidentes que já visitaram a Irlanda... A hospitalidade é, de facto, um valor importante na vida e na sociedade irlandesa. Qualquer pessoa sente-a, vive-la, observa-a, comprova-a...
O Pe. Brendan Carr, depois de mostrar-me o Fénix Park, – uma área verde invejável, dentro da cidade da Dublin -, levou-me a “Farmeleigh House”. Fiquei de boca aberta. É um edifício magnifico construído pela família Guiness (já conhecem o nome, não? Inconfundível!? Pois claro que sim. É a cerveja mais famosa do planeta, de Dublin para o mundo. Houve um espiritano irlandês que, na piada, me disse: Guiness é o nosso sangue; sem ela, não vivemos!!!).
Este edifício, em 1999, foi doado pela família Guiness ao Governo de Irlanda, o qual o renovou e o destinou a casa oficial de acolhimento para os altos dignitários que visitam este país. Foram gastos milhões na sua renovação e foi feita apenas com um propósito: receber bem quem nos visita! Vale a pena perder uma hora visitando este espaço: Farmeleigh House.

A tortura tem um antídoto: SPIRASI...

Era uma vez, uma casa com muitas bandeiras, com muitos sorrisos que atraem e encantam e com um sonho. Um espiritano irlandês, de nome Tom Hogan, sonhou que podia e devia dar apoio a quem sofreu e viveu uma epopeia para chegar a Dublin em busca de melhores condições de vida, em busca de um trato mais humano e digno.Estou a descrever o projecto espiritano “SPIRASI”, sendo estas as siglas para o projecto espiritano de contra a tortura e de ajuda aos asilados. Começou para ajudar uma meia dúzia... actualmente, é um centro que acolhe e canaliza ajuda para todos os que sofreram ou ainda sofrem torturas ou outra espécie de violência, bem como para todos os que imigrantes que vivem em Irlanda. Não se pode ser só missionário lá longe na savana, ou nas montanhas verdejantes da América latina ou na exótica e desconhecida Ásia. Talvez, à nossa porta haja situações carentes de justiça e paz. “SPIRASI”, na Irlanda, é uma resposta. CEPAC, em Portugal, é outra resposta. Dar vez e voz aos mais desfavorecidos.

«Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: "E quem é o meu próximo?" Tomando a palavra, Jesus respondeu: "Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando-o meio morto. Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo. Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: 'Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.' Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?" Respondeu: "O que usou de misericórdia para com ele". Jesus retorquiu: "Vai e faz tu também o mesmo".» Lc 10,29-37

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A provincia da Irlanda...

Durante seis anos, o Pe. Peter Conaty foi superior do Grupo Internacional do México. Com ele, iniciei o meu trabalho missionário em Tanlajás, México. Actualmente, é o primeiro assistente do Provincial da Irlanda e também é o presidente da associação educativa "Des Places Education Association". Esta associação tutela a dimensão educativa, dando unidade, carisma e identidade aos cinco colégios fundados, desenvolvidos e dirigidos pelos espiritanos.
Foi ele quem me mostrou alguns dos muitos trabalhos e espaços missionários que a congregação do Espírito Santo desenvolve na Irlanda: Blackrock's, Rockwell's and St. Michael's Collegues, Temple Park House, Kimmage Manor House. No passada, os espiritanos na Irlanda foram um grupo de 1000 membros. Actualmente, são uns quatrocentos, dos quais cento e cinquenta trabalham no exterior do pais. Não fiquemos tristes. A crise das vocações, a crise de valores que afecta a sociedade actual, ligado ao recente boom económico trouxe consigo um natural arrefecimento espiritual e missionário, e as congregações missionárias sentiram os seus efeitos, e claro que os espiritanos também não ficaram isentos nem incólumes.
Fiquei alojado em Kimmage Manor House, antigo grande colégio e seminário espiritanos. Por ele se formaram mais de mil missionários. Actualmente, está dividido em três secções: Mariam House, que é um espaço que acolhe os nossos missionários doentes e que necessitam cuidado permanente. Depois está a comunidade Kimmage, que alberga 100 espiritanos aposentados, mas que podem levar uma vida activa, com semi-independência, e com cuidado médico 24 horas. Por fim, está a secção Shanahan House.
Foi nesta secção que fiquei alojado. São dois edifícios, construídos de raiz nos terrenos da antiga quinta que alimentava o seminário, e que estão pensados para favorecer uma diversidade de trabalhos, de compromissos e situações. Tive como companheiro de habitação: Marc Whelan, responsável “Carism and Identity” e membro da equipo de liderança e animação provincial. Nesta parte da comunidade de Kimmage, cerca de 50% da comunidade são pessoas que estão estudando ou de passagem por Dublin, como eu!

«Agora, alegro-me nos sofrimentos que suporto por vós e completo na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja. Foi dela que eu me tornei servidor, segundo a missão que Deus me confiou para vosso benefício: levar à plena realização a Palavra de Deus, o mistério escondido ao longo das gerações e que agora Deus manifestou aos seus santos. Deus quis dar-lhes a conhecer a imensa riqueza da glória deste mistério entre os gentios: Cristo entre vós, a esperança da glória!» Cl 1,24-27

My first time in Dublin... Oh, yes, man!!!

Eram dez e meia da manhã, quando saí do aeroporto de Lisboa, num voo da Aer Lingus, para Dublin.
Na cidade de Dublin, mais concretamente no seu aeroporto, estava o Pe. Pedro esperando por mim. Com ele vivia, os meus primeiros meses desta minha aventura em terras mexicanas, pois foi ele que me recebeu na paroquia de Santa Ana de Tanlajás.
Fomos para Kimmage Manor, lugar por excelência dos missionários espiritanos, e um dos primeiros seminários missionários espiritanos na Irlanda.
Fiquei hospedado em "Shanahan House". Falar de "Shanahan" significa mencionar uma figura ímpar na história missionária da Irlanda e da Nigéria, em especial é o grande apóstolo espiritano deste país africano. O seu nome era Joseph Shanahan. Por outro lado, é a maneira hospitaleira e criativa que a Província da Irlanda encontrou para criar um serviço de acolhimento a todos os que chegam a este pais para estudos ou em descanso das missões.
"Shanahan House" são dois edifícios com 12 apartamentos cada um deles e que possibilitam uma vida comunitária flexível e acolhedora.

«Exorta igualmente os jovens a serem moderados, apresentando-te em tudo a ti próprio como exemplo de boas obras, de integridade na doutrina, de dignidade, de palavra sã e irrepreensível, para que os adversários fiquem confundidos, por não terem nada de mal a dizer de nós». Tit 2,6-8

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

2+4 + 4 +20 = 1

Já sei, já sei que muitos me dirão que matemática é esta? Que contas assim, são próprias de quem tem diplomas passados ao domingo...
Bom, o que aqui estamos a fazer não é aritmética, mas simplesmente olhar de uma outra maneira para os números de uma semana vocacional e missionária.
Passemos a decifrar estes números: o 2 refere-se às duas comunidades de animação missionária que assumiram e coordenaram: CVE (Centro Vocacional Espiritano) de Braga e a comunidade espiritana do Porto.
O 4 refere-se às quatro paroquias visitadas e animadas: Terroso, Navais, Estela e Aguçadoura. Quatro foram também os núcleos da LIAM (Liga Intensificadora da Acção Missionária) envolvidos nesta dinamização missionária. E o 20 refere-se aos números de pessoas que dinamizaram esta semana: os PP. José Carlos, António Farias, Hugo, Wandali, Flávio, os respectivos pároco e este vosso servidor, bem como os seminaristas e a Irmã Ana Cândida.
Esclarecidos os números, gostaria de comentar que, na semana que antecedeu o Dia Mundial Missionário (10 - 18 de Outubro), nestas quatro paróquias, realizou-se uma semana de Animação Vocacional - Missionária.

Houve encontros com as crianças da catequese, encontro com os grupos de jovens, visita aos doentes, celebrações eucarísticas presididas pelos missionários...
Esta semana terminou com uma tarde missionária: oração missionária, participação na Campanha Internacional "Levanta-te e Actua" e uma pequena festa missionária, onde os grupos locais da Liam participaram com músicas, teatros e poemas.
Ó Maria, Rainha das Missões, daí-nos muitos e santos missionários.
E o 1?, estarão vocês a perguntar... Bom, o 1 é este magnifico resultado. Tanta gente envolvida, lugares e paroquias diferentes, animadores diferentes e, de diferente procedência, mas todos unidos com um só objectivo: viver em plenitude o Dia Mundial Missionário.
Na sua Mensagem, o Papa pediu à igreja que nunca deixa de manifestar que a Luz das nações é Cristo. Aqui está a soma do 2, do 4 e do 20...

«
As nações caminharão à luz da cidade e os reis da terra hão-de trazer-lhe a sua glória» Ap. 21,24 «Levanta-te e resplandece, Jerusalém, que está a chegar a tua luz! A glória do Senhor amanhece sobre ti! Olha: as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos, mas sobre ti amanhecerá o Senhor. A sua glória vai aparecer sobre ti. As nações caminharão à tua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora. Levanta os olhos e vê à tua volta: todos esses se reuniram para vir ao teu encontro. Os teus filhos chegam de longe, e as tuas filhas são transportadas nos braços. Quando vires isto, ficarás radiante de alegria; o teu coração palpitará e se dilatará, porque para ti afluirão as riquezas do mar, e a ti virão os tesouros das nações». Is. 60,1-5

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Visita brevissima... não podia ser de outra maneira...

Visitei a cidade de Roma... foi a primeira vez, mas agora tenho dificuldade em encontrar palavras para definir esta cidade... por isso, deixo-vos algumas fotografias... tal como o proverbio chinês: uma imagem vale por mil palavras...
Ah, antes das fotos. O Pe. Pedro Fernandes, que está em Roma fazendo um curso de formadores, em jeito de piada e meio a sério, disse-me que, em italiano, para dizer edifício se usa a palavra "palazzo", que vem sendo a nossa palavra "palácio"... Não restam dúvidas que Roma é disto exemplo e prova... Não há casarões nem casinhas... Há palácios... uns maiores outros não tanto... mas tudo é palácio, tudo é arte, tudo à grande e à italiana!
Deixo aqui em registo algumas fotografias...
Túmulo de San Pedro, por debaixo de Basílica de São Pedro...
A sepultura de Paulo VI
No Coliseu Romano, que impressiona... Sangre de mártires, sementes de cristãos...
O Coliseu... naquele tempo, com técnicas rudimentares, construir algo assim é obra!
No Fórum Romano, que tantas vezes li textos sobre os acontecimentos neste lugar...
Ainda no fórum romano, o tempo romano transformado em igreja... ▲ a inculturação é um processo sempre inacabado e difícil...
Saindo do Fórum Romano, ▲ mais ruínas e mais vestígios duma época e dum tempo históricos que deixaram marcas indeléveis na humanidade...
E, como as marcas, só podem ser guardadas. ▲ Quando há quem as guarde... a Guarda Suíça!
E, depois de guardar-las, há que viajar... ▲Que passear, mas tudo com precaução...

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Por primeira vez em Roma...

Dizem que todos os caminhos vão dar a Roma e que quem vai a Roma e não vê o Papa. perdeu o seu tempo e azeite... assim são os ditos populares, com mais ou menos palavras...
No passado dia 6 de Outubro, eram as 14.45 horas, quando o avião em que viajava aterrou no aeroporto de Roma, Itália. Era a minha primeira vez. E posso dizer-vos que o primeiro dito é verdadeiro, Já o segundo, não tanto. A minha ida provou o contrário... pois, me foi muito útil, mas, infelizmente, não vi o Papa, ainda que, de propósito, deu um passeio à Basílica de São Pedro.
Como foi a minha primeira vez, foi só mesmo um aperitivo... tenho que lá voltar, para ver tudo com mais calma e, sobretudo, para ver o Papa...
Partilho com vocês algumas fotos...
Dentro da Basílica de São Pedro... Com o altar de Sao Pedro ao fundo, por detrás de mim...
Aqui se pode ver o altar da Basílica de São Pedro. Por baixo, está o sepulcro de São Pedro.
Aqui, uma vista amplia da Basílica de São Pedro...▲ No corredor, estão marcados os metros que as outras Igrejas e basilicas têm em comparação com esta... coisa muito humilde, digamos...
Vista parcial da praça de São Pedro...▲ um colosso de praça, de arte e de cultura que as imagens da Televisão e das fotografias dos postais pobremente a retratam...