segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Dia 2: 23 de Janeiro de 2008

O dia amanheceu mais frio do que o dia anterior... com o efeito do frio que se faz sentir o seminarista Juan (Ian, em eslovaco, é um seminarista diocesano que se encontra a fazer a sua experiência missionária na paróquia de Tanlajás) está com gripe e alta temperatura... foi a nossa primeira baixa em combate...
As irmãs preparam um chá de picante com umas ervas (não soube quais eram) para que mais ninguém ficasse de cama... outros comentaram que ao chá falta o piquete tradicional: tequilla!

Às 8.00 horas, demos início ao nosso segundo dia de retiro com a oração de Laudes, orientada pelo nosso patriarca: Pe. Frank... que já vive no México há 32 anos, isto é, quando eu nasci, ele chegou a este país... por isso, com razão, se considera o nosso maior, o nosso mais velho!
Às dez da manhã, evocando o Espírito Santo, entrámos no primeiro encontro de reflexão comunitária, subordinado ao tema: “Abandono e confiança em Deus”. Este tema foi iluminado pela evangelho de Mateus (6,25-34) e pelos escritos de Libermann.
Ao final da manhã, celebrámos la Santa Missa, presidida pelo Pe. Fidelis, nigeriano, e animada pelo nosso mariachi de serviço, Pe. Miguel. Às duas da tarde, juntos partilhámos o almoço ricamente confeccionada pelas irmãs da Santa Cruz; pertence a uma congregação que promoção a Adoração Eucarística e o sacrifício em favor dos sacerdotes. Por isso, e como razão, nos tratam sempre com uma amabilidade excepcional.
No inicio da tarde deste dia, re-iniciámos a nossa reflexão. Tocámos o tema da Vida Comunitária: suas implicações, suas inquietações, suas qualidades e os seus frutos para a vida missionária e espiritana.
Às sete e meia, rezámos a oração da tarde.
Depois de um frugal jantar, tivemos um momento informal de partilha fraterna. Conversámos sobre as nossas actividades, os nossos projectos paroquiais e missionários.
Quando o “Tanque” do convento se preparava para o seu turno de trabalho, isto é, as irmãs têm um cão de guarda que foi baptizado com o nome de “Tanque”... na verdade, é um verdadeiro tanque: um pastor alemão que mete medo ao mais valente dos homens... segundo as irmãs, está treinado para vigiar e não só... (ainda não descobri a que se referem com isto do 'não só'); então, cada um de nós, faz 'respeitinho, muito respeitinho', porque quando chega “Tanque”, é a hora de entrar na casa e não sair mais... quer dizer, chegou a hora de dormir...

domingo, 27 de janeiro de 2008

Dia 1: 22 de Janeiro de 2008

O toque da alvorada foi às sete e meia.
Às oito da manhã, celebrámos a oração de Laudes.Às nove, o pequeno-almoço, bem mexicano: huevos rancheros com frijolitos... isto é, ovos vaqueiros com feijões... não há como um bom pequeno almoço para começar bem e com muita energia um retiro... As irmãs querem que estes 'padrecitos' espiritanos não passem fome para não terem visões mirabolantes... Santa Teresa de Jesus dizia: quando uma irmã tem visões demasiado místicas, melhorem rapidamente a dieta alimentar!!! De preferência, dêem-lhe um bife!!!
Às dez da manhã, tivemos o primeiro encontro espiritual, onde podemos 're-fontalizar' a nossa espiritualidade espiritana: lemos e meditamos no nosso texto de ouro que é a citação de Lucas 4, 16-19: «Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para ler. Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com a passagem em que está escrito: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor"
Na verdade, o trabalho, as ocupações diárias, as múltiplas e diversas actividades pastorais, às vezes, fazemos 'esquecer' esta dimensão importantíssima e vital na vivência da nossa consagração missionária e sacerdotal.
Ainda bem que temos estes momentos de “kairós” espiritual.
Depois deste primeiro encontro, cada um de nós teve a oportunidade de, no silêncio acolhedor da casa de retiro, viver um momento de oração e meditação pessoal.
À uma da tarde, celebrámos juntos a Santa Missa. No coração do dia, oferecemos juntos a acção de graças ao Nosso Deus e partilhámos juntos a Sua palavra.
Depois de partilharmos o pão eucarístico, tivemos a refeição principal.
Ao início da tarde, por volta das quatro da tarde, tivemos a segunda 'charla', isto é, o segundo momento de reflexão, subordinada ao tema: “Gratuitidade do Amor de Deus”.
Iniciámos este momento a ler brevemente o texto de 1Jn 4,7-10.
Realizámos esta abordagem tendo sempre como pano de fundo, a experiência de fé de PP. Cláudio Poullart des Places e Francisco Libermann, fundadores da nossa congregação.
Pessoalmente, encantou-me, uma vez mais, voltar a saborear a espiritualidade dos nossos fundadores e assim regressar as raízes das nossas vocação espiritana e missionária.
Às sete e meia, tivemos mais um momento de oração: as vésperas. É sempre entusiasmante, reconfortante rezar com a Igreja e como Igreja. Sentir o cantar do irmão e juntar as nossas pobres vozes para agradecer a Deus pela nossa vocação, vida e comunidade espiritanas. A mim, pessoalmente faz-me vibrar o coração quando tenho a possibilidade de rezar como comunidade o Ofício Divino (o breviário).
Terminado este momento, fomos ao refeitório, onde podemos fraternalmente partilhar uma frugal ceia.
Após esta, o silêncio envolveu a casa de retiro e penso que Orfeu visitou-nos...

Retiro Espiritano Anual - Chegada

Este ano, o nosso retiro espiritual teve lugar na casa das religiosas da Santa Cruz, na sua casa de retiro que se situa no Estado do México, mais precisamente no município de Tecámac, a uma hora de distancia da Cid. do México.
Na segunda-feira, dia 21 de Janeiro, vindos das regiões onde nos encontramos a trabalhar, os 16 espiritanos reuniram-se nesta casa religiosa para realizar um retiro.
Às onze da manhã viajei, na companhia dos padres Gerard, Sławomir e Christian, de avião na ligacao entre Tampico-Toluca.
Por volta das quatro da tarde chegámos, por fim, à casa de retiro. Convém ressaltar que a viagem de avião demorou apenas 45 minutos. Desde do meio-dia até às quatro da tarde, foi viajar, de táxi, para a casa de retiro porque tivemos que atravessar toda a grande metrópole que é a Cidade do México.Chegados a esta casa, podemos descansar um pouquinho, assim como saborear a culinária destas irmãs conventuais. Realmente, deu para retemperar forças, físicas e espirituais.
Quando chegamos, estavam já quase todos os espiritanos à nossa espera, assim como o pregador deste retiro, o Pe. Agostinho Tavares, que veio de Portugal. Ele foi o meu mestre de Noviciado no ano 1996-1997, no seminário da Silva, em Barcelos.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Bênção das autoridades em San Antonio, no primeiro dia do Ano...

No dia 01 de Janeiro, como vem sendo tradição (e, por sinal, uma boa tradição...) realizou-se a bênção das autoridades religiosas, comunitárias e civis. Neste dia, por voltas das dez horas da manhã, o presidente da câmara e o sindico municipal (cargo municipal que tem que ver com as leis e regulamentos, que exerce uma função de arbitro na relação governo municipal e cidadania) deram posse como autoridades competentes às pessoas escolhidas pelas suas comunidades para este ano de 2008.
Na tomada de posse, cada autoridade comunitária recebeu o bastão, símbolo do cargo confiado e da nomeação popular feita por aclamação. Este processo pode parecer pouco democrático (se bem que é democrático, pois democracia significa dar ao "demos", povo em grego, o poder de decidir, daí "cracia"). Não é utilizado o voto secreto, pois na cultura tenek, o modo tradicional e próprio é por aclamacao popular.
No mês de Outubro, cada comunidade do município de San Antonio realiza a sua reunião de nomeação das novas autoridades. Nesta reunião, elegem-se três ou quatro possíveis candidatos, tendo como critérios que seja uma pessoa casada, homem ou mulher trabalhador e nada dados a problemas na sua comunidade, ou seja, que, na medida do possível, seja uma pessoa de bem...
Após este momento, a comunidade escolhe o candidato, sendo esta escolha feita por aclamação unânime, numa reuniao convocada para este fim. Toda a comunidade deve pronunciar o seu nome ou levantar a mão em sinal de acordo.
Ao fim da cerimonia pública e oficial de tomada de posse das novas autoridades, o presidente da câmara de San Antonio, acompanhado da sua esposa e seu staff, dirige-se para a Igreja Paroquial, a fim de participar na Santa Missa e no rito da bênção das autoridades.
Convém também frisar que nesta Missa participa muita gente, se a comparamos com os demais domingos. Toda a gente faz o possível e o impossível por estar presente. O sentimento, de uma forma geral, é de acção de graças e de súplica pelo novo ano.
No momento da acção de graças, cada autoridade comunitária que foi nomeada é apresentada à comunidade paroquial. Depois, seguindo-se o ritual tenek de benção, faz-se a oração, com a incensação (é o gesto ou o sinal que o povo tenek tem para manifestar a presente de Deus).
Terminada esta parte, no petate (esteira de palha), cada um na sua vez, cada autoridade, de joelhos, e com o bastão na mao, símbolo da autoridade, é benzida com água bendita, como se pode observar na foto.

«Recorda-lhes que sejam submissos e obedientes aos governantes e autoridades, que estejam prontos para qualquer boa obra, que não digam mal de ninguém, nem sejam conflituosos, mas sejam afáveis, mostrando sempre amabilidade para com todos os homens». Tit. 3,1-2

Passagem de ano em ambiente familiar...

No dia 31 de Dezembro, último dia do ano de 2007, festa da passagem de Ano, Pe. Sławomir (de carinho, Pe. Suavek) e eu, fomos convidados pela família Orta Sánchez de San Antonio para festejar a passagem do ano com eles. Na foto, da esquerda para a direita estão: Pe Sławomir, Dr. Carlos, Fabíola, Sra. Anabel, Lorena, Sra. Jazmin, uma amiga de Lorena, Yeisi e eu próprio.
Já no dia de Natal (infelizmente o repórter da história não estava presente e, por isso, não há documento fotográfico que faça fé desta verdade!!!), tínhamos sido convidados para vivermos a Noite de consoada com esta família.
Claro não houve bacalhau nem as couves, nem rabanadas nem outras iguarias tradicionais de Portugal, assim como também não houve nenhum dos piteús natalícios da Polónia, mas vivemos a consoada natalícia em ambiente familiar o que é muito importante para que as saudades da casa paterna não funcionem como 'cebolas do Egipto'...
Para o Pe. Sławomir e para mim próprio, foi bonito sentir o aprecio e estima desta família, em especial neste quadra natalícia, sendo também uma pequena mostra do da estima dos paroquianos de San Antonio. O convite que nos fizeram foi nesse sentido, assim nos havia dito a Sra. Jazmin.
'Muchas gracias' à família Orta Sanchez!

«Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta por ele ser profeta, receberá recompensa de profeta; e quem recebe um justo, por ele ser justo, receberá recompensa de justo. E quem der de beber a um destes pequeninos, ainda que seja somente um copo de água fresca, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa.» Mt. 10,40-42

Ceia de Natal, em tom espiritano...

No dia 27 de Dezembro, na paroquia de Pantepec, que se situa no estado de Puebla, sendo diocese de Tuxpan, Veracruz, todos os espiritanos do Grupo Internacional do México vivemos a nossa Ceia de Natal.
Houve espaço para a oração, para os habituais avisos e também para a troca de presentes que cada ano se realiza.
Ir de San Antonio a Pantepec são cerca de 6 horas de viagens. Não fica muito longe esta paroquia espiritana de Pantepec, claro que estamos falando em relação aos números de quilómetros, mas por causa das condições das estradas, esta viagem torna-se numa verdadeira maratona de horas ao volante...
Como se pode ver na foto, o nosso anfitrião, Pe. Casimiro, polaco (é o primeiro que se encontra à direita na foto), brindou-se uma deliciosa e fraternal Ceia.
"Muchas gracias", Pe. Casimiro e seus colaboradores de Pantepec pelo acolhimento.


Vede como é bom e agradável que os irmãos vivam unidos!
É como óleo perfumado derramado sobre a cabeça, a escorrer pela barba, a barba de Aarão, a escorrer até à orla das suas vestes.
É como o orvalho do monte Hermon, que escorre sobre as montanhas de Sião.
É ali que o Senhor dá a sua bênção, a vida para sempre. Sl 133,1-4

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Pastorela

Este ano, em San Antonio, os jovens que se confirmaram quiseram oferecer um presente à comunidade paroquial. Nos regalaram com a encenação de uma pastorela, como podemos ver na foto.
Nos princípios do mês de Novembro, a catequista, Ir. Carmelita, com dois jovens, disse-me que o grupo da confirmação de este ano estava entusiasmado em representar ao vivo uma pastorela. Isto é, uma pequena história relacionada com o Natal.
Quando ouvi isto, fiquei com a sensação que era apenas fogo de vista, porque várias vezes os jovens têm muitas ideias e depois concretiza-las é outra história bem diferente.
De qualquer modo, apoiei esta inicitiva, pois não queria que, por falta de apoio do pároco, as coisas não se realizassem.
Por isso, qual não foi o meu espanto e alegria, quando no dia 21 de Dezembro, vi os jovens apresentarem ao público de San Antonio esta pastorela, intitulada “O caminho a Belém”.
Correu muito bem, e tinha muita gente a assistir, principalmente crianças, para quem era dirigida esta obra de teatro. Realmente, fiquei contente com esta iniciativa... ou como diria alguém: “foi um desafio à nossa pertinácia!”

Missa do dia 12 de Dezembro...

Ao Pe. Fidelis, espiritano da Nigeria, que se encontra a trabalhar na paroquia de Coxcatlán, unm grupo de paroquianos, meio a brincar, meio a sério, disseram-lhe que o dia 12 de Dezembro é dia de Devoção e o dia 24 do mesmo mês é de diversão... Com isto queriam manifestarem-se: profundos católicos e devotos da Virgem de Guadalupe...
Claro que o meu bom amigo Fidelis retroquiu-lhes dizendo que não se pode homenagear a Mãe se não se celebra o Filho, neste caso, Jesus Cristo...
O Pe. Fidelis tem toneladas de razão... tristemente, no México, a tradicional noite de consoada da familia é substituida pela noite de folia e de baile... infelizmente, os maus costumes dos gringos (da USA) entram e contaminam...
O único dia do ano que vai resistindo aos ventos da globalizando cultural, que o vizinho gigante do norte manda, é o dia da Virgem de Guadalupe. Todos os mexicanos, neste dia, participam na eucaristia, todos são baptizados e todos se unem à volta do manto maternal de Maria. Felizmente, a íman maternal de Maria atrai... ainda que seja só por um dia... quero acreditar que a semente deste dia algo fará nos corações.

Entrega da Chama... na capela

Chegados à capela do rancho “La Ladrillera”, a criança, que transporta a tocha guadalupana, entregá-la ao pároco.
Durante toda a celebração da santa missa, esta tocha está acessa.
A capela deste rancho foi construída pela Jorge Sanchez Orta, que faleceu num acidente de viação, poucos meses depois de ter terminado o curso de engenharia na universidade de San Luis Potosí.
Como um trabalho de avaliação para o seu curso, Jorge idealizou e construiu esta capela.
Foi há 15 anos.Actualmente, em cada dia 12 de Dezembro, às 4.00 horas da tarde, reunimo-nos todos os paroquianos, nesta capela, para honra a mãe do nosso Redentor e celebrar o Autor da Vida e da História.

Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus; crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vos vou preparar um lugar? E quando Eu tiver ido e vos tiver preparado lugar, virei novamente e hei-de levar-vos para junto de mim, a fim de que, onde Eu estou, vós estejais também. E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho". Disse-lhe Tomé: "Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho?" Jesus respondeu-lhe: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim. Se ficastes a conhecer-me, conhecereis também o meu Pai. E já o conheceis, pois estais a vê-lo". Jo. 14,1-7

Marcha de crianças por amor à Virgem de Guadalupe...


As crianças da 1ª Comunhão, no dia 12 de Dezembro, realizaram uma mini-antorcha, correndo desde San Antonio até à capela do Rancho “La Ladrillera”. Como se pode observar na foto, as crianças vão acompanhadas do seus pais e levam a imagem da Virgem de Guadalupe. Há uma criança que transporta uma tocha, estilo chama olímpica, que é acesa no círio da Catedral de Cd. Valles.

Esta mini-antorcha iniciou-se há uns três anos, quando os miúdos da 1ª Comunhão, com muita insistência, pediram-me se também eles podiam participar da Antorcha Guadalupana. Por causa da tenra idade destes miúdos e da distância que compreende San Antonio-Cd. Valles, cerca de 60 km, com o grupo de professores e organizadores da Antorcha, decidi criar esta mini-antorcha.

De facto, tem sido um sucesso. Como vão miúdos, os seus pais, não querem perder pitada, e por isso também participam neste evento. É bonito ver graúdos e miúdos caminhar, cantar, aplaudir, rezar em honra da Virgem Maria, com o nome Guadalupe.

Antorcha Guadalupana - Parte II

Este ano a Antorcha Guadalupana que se organizou na paroquia de San Antonio de Pádua contou com a participação de numerosos jovens. Os padres espiritanos que trabalham nesta paroquia, P. Slawomir (ou P. Suavek, para os amigos), da Polónia, e eu próprio, acompanhámos esta antorcha à catedral de Cd. Valles. Nos primeiros quilometros me animei e corri um pouquinho, até serviu para testar o meu joelho, recentemente operado. Segundo consta, estou em boa forma fisica: o presidente da câmara de San Antonio (que também acompanhou a Antorcha) ficou para trás... passado o primeiro km, 'desaguentou', como se diria em Moçambique... Por isso, já estou para as curvas... isto é, para as curvas destas montanhas da Sierra Madre Oriental.
Como podem ver na foto, muitos jovens, muita cor e alegria.