Hoje, reflectimos sobre a necessidade de partilhar os nossos recursos, e assim buscar um sustentável auto-financiamento para a pobre economia do nosso grupo espiritano.
Como espiritanos, somos levados para os lugares mais pobres e carenciados. Isto acarreta consequências... são normalmente lugares sem grandes recursos, lugares onde os pobres vivem e sobrevivem. Como sacerdote missionário, sinto esta dificuldade como um caminho de espiritualidade.
No entanto, os gastos gerados pelo quotidiano da missão, tais como alimentação, o seguro médico, a manutenção do veículo, os gastos pastorais, entre outros, são vividos neste contexto de pobreza assumida. Mas existe sempre uma pergunta: se o trabalho que fazemos numa determinada zona geográfica não consegue ter, pelos motivos atrás descritos, um "pagamento normal" que equilibre a balança dos gastos e receitas, então , e esta é a pergunta, onde se vai buscar esse dinheiro necessário para que a acção pastoral e missionária funcione? Numa palavra, para que missão funcione, é necessário que haja meios suficientes... e bom, com este arrazoado todo, neste dia falamos da necessidade de criar para o nosso grupo missionário, do México, uma fonte de solidariedade estável com o fim de financiar a missão e de modo a garantia a continuidade dos projectos pastorais.
Como podemos ver na foto acima, este dia terminou com a Santa Missa, presidida pelo Pe. Francis Weiss, superior em exercício, sendo concelebrada pelos Pe. Gerry County (lado esquerdo), novo superior eleito e o Pe. Jean Paul Hoch, actual superior geral dos Espiritanos.
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum. Com grande poder, os Apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e uma grande graça operava em todos eles. Entre eles não havia ninguém necessitado, pois todos os que possuíam terras ou casas vendiam-nas, traziam o produto da venda e depositavam-no aos pés dos Apóstolos. Distribuía-se, então, a cada um conforme a necessidade que tivesse». Act 4,32-35
Como espiritanos, somos levados para os lugares mais pobres e carenciados. Isto acarreta consequências... são normalmente lugares sem grandes recursos, lugares onde os pobres vivem e sobrevivem. Como sacerdote missionário, sinto esta dificuldade como um caminho de espiritualidade.
No entanto, os gastos gerados pelo quotidiano da missão, tais como alimentação, o seguro médico, a manutenção do veículo, os gastos pastorais, entre outros, são vividos neste contexto de pobreza assumida. Mas existe sempre uma pergunta: se o trabalho que fazemos numa determinada zona geográfica não consegue ter, pelos motivos atrás descritos, um "pagamento normal" que equilibre a balança dos gastos e receitas, então , e esta é a pergunta, onde se vai buscar esse dinheiro necessário para que a acção pastoral e missionária funcione? Numa palavra, para que missão funcione, é necessário que haja meios suficientes... e bom, com este arrazoado todo, neste dia falamos da necessidade de criar para o nosso grupo missionário, do México, uma fonte de solidariedade estável com o fim de financiar a missão e de modo a garantia a continuidade dos projectos pastorais.
Como podemos ver na foto acima, este dia terminou com a Santa Missa, presidida pelo Pe. Francis Weiss, superior em exercício, sendo concelebrada pelos Pe. Gerry County (lado esquerdo), novo superior eleito e o Pe. Jean Paul Hoch, actual superior geral dos Espiritanos.
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum. Com grande poder, os Apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e uma grande graça operava em todos eles. Entre eles não havia ninguém necessitado, pois todos os que possuíam terras ou casas vendiam-nas, traziam o produto da venda e depositavam-no aos pés dos Apóstolos. Distribuía-se, então, a cada um conforme a necessidade que tivesse». Act 4,32-35
Sem comentários:
Enviar um comentário