
Catequistas, coordenadores, ministros da comunhão, leitores, representantes dos diferentes movimentos assim como leigos comprometidos, todos nos reunimos para decidir, celebrar e programar juntos o que dia a dia eclesial e comunitário...
Pessoalmente, encanta-me participar nestas reuniões, pois vejo e sinto uma Igreja que está encarnada, uma Igreja que caminha como comunidade de fé e de vida. Um Igreja que assume a sua identidade indígena que pugna pela sua participação comunitária.
Normalmente, as reuniões são longas, pautadas pelo discernimento comunitário, coisa que durante o curso de teologia costumava escutar na boca dos santos docentes, mas que raramente vi na prática... aqui, com alegria, que vejo uma Igreja que caminha, devagarinho é certo, porém não estagna em ritos ou costumes...
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