
Meia hora depois, na capela, todos dávamos início a mais um dia de retiro, cantando o hino da oração da manhã.
Às dez da manhã, com o Pe. Agostinho, reflectimos sobre a Oração do Missionário segundo a perspectiva de Libermann. Encantou-me que, no fim desta exposição, houve um tempo prolongado de partilha de experiência entre nós, sobre as nossas dificuldades, sobre os nossos medos, bem como, as nossas alegrias e encontros na oração comunitária e pessoal.
À uma da tarde, celebrámos a Santa Missa. Hoje, tocou-me a mim a presidência dessa Missa.

Às duas da tarde, o sol estava verdadeiramente quente para esta altura do ano. Almoçámos e, como o sol convidava a “fazer o quimo e quilo”, muito obediente, fui sestar..., isto é, fazer a siesta a la mexicana!!!
Às quatro da tarde, tivemos a reflexão comunitária, conduzida pela nosso pregador de serviço, Pe. Agostinho. Abordámos o tema da União Prática (RVE, nº5 e 88).
Neste dia, tivemos a nossa celebração de reconciliação comunitária. Ao fim desta, jantámos.
E assim mais um dia terminou...
«Continuando o seu caminho, Jesus entrou numa aldeia. E uma mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, a qual, sentada aos pés do Senhor, escutava a sua palavra. Marta, porém, andava atarefada com muitos serviços; e, aproximando-se, disse: "Senhor, não te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar". O Senhor respondeu-lhe: "Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas; mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada".» Lc 10,8-42
olá amigo!
ResponderEliminargosto muito desse texto...só não percebo porque é que as martas levam sempre na cabeça e ainda por cima por trabalharem!!!
Estou a brincar. Acção e contemplação, união prática o ideal.
beijinho e bom trabalho.
marta :)
Hola Tiago,
ResponderEliminarC'est par le grand hasard que je trouve ton blog!
C'est beaucoup d'émotion de revoir des visages et des paysages connus.
Hasta pronto!
Bien fraternellement
Guîta